terça-feira, 10 de julho de 2012

O espetáculo de quase todos


Hoje falaremos de um espetáculo que todo mundo conhece bem. Do qual, pelo menos 90% das pessoas que lerem esse texto terão mais conhecimento sobre essa dança estranha que eu. Mas me encantei tanto com essa dança que senti meu coração pulsando forte e rapidinho, eu que estava deitada, logo sentei e por fim estava de pé pertinho da TV. É! O espetáculo que assisti é do tipo que acorda, desperta e inspira.
O palco? Bem, estamos falando de teatro de arena. Uma arena gigante, repleta de espectadores que interferem no contexto e tornam-se também personagens indispensáveis. De um lado para o outro, entre ataques e defesas, o espetáculo que por vezes tinha uma bola como protagonista seguiu por uns 95 minutos, com um intervalo no meio, só para esquentar ainda mais os ânimos e expetativas.
Eram tantos os artistas e inúmeras as expressões, entre cenas coletivas e individuais, foi um dueto que deixou claro o nível de tensão gerado pelo espetáculo. A dança mudava de ritmo em alguns momentos e houve substituições para mudança de tempo e espaço, provocando surpresas.
De um lado Corinthians, do outro Boca Junior, um conhecido clássico, Brasil – Argentina e que lindo jogo e maravilhoso, ver todos e cada um correndo atrás de alcançar suas metas, escrevendo suas histórias e levantando a taça. Ganhamos a Libertadores e a plateia que é substitui o coro chorava e sorria e gritavam em comemoração.
E depois disso tudo e tanto mais que minha palavras não alcançam, precisei admitir a importância do futebol para o entretenimento e lembrança do poder das emoções. Pois no estádio até homem chora por de amor ou de dor, ou ainda tomado por uma alegria que parece não ter fim e que seguirá pelo menos até o próximo jogo.
Sugiro ao grupos que se unam e se contraponham e somem experiências e aprendam e se deixem dirigir tão bem assim.

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