Hoje falaremos de um espetáculo
que todo mundo conhece bem. Do qual, pelo menos 90% das pessoas que lerem esse
texto terão mais conhecimento sobre essa dança estranha que eu. Mas me encantei
tanto com essa dança que senti meu coração pulsando forte e rapidinho, eu que
estava deitada, logo sentei e por fim estava de pé pertinho da TV. É! O
espetáculo que assisti é do tipo que acorda, desperta e inspira.
O palco? Bem, estamos falando de
teatro de arena. Uma arena gigante, repleta de espectadores que interferem no
contexto e tornam-se também personagens indispensáveis. De um lado para o
outro, entre ataques e defesas, o espetáculo que por vezes tinha uma bola como
protagonista seguiu por uns 95 minutos, com um intervalo no meio, só para
esquentar ainda mais os ânimos e expetativas.
Eram tantos os artistas e
inúmeras as expressões, entre cenas coletivas e individuais, foi um dueto que
deixou claro o nível de tensão gerado pelo espetáculo. A dança mudava de ritmo
em alguns momentos e houve substituições para mudança de tempo e espaço,
provocando surpresas.
De um lado Corinthians, do outro
Boca Junior, um conhecido clássico, Brasil – Argentina e que lindo jogo e
maravilhoso, ver todos e cada um correndo atrás de alcançar suas metas,
escrevendo suas histórias e levantando a taça. Ganhamos a Libertadores e a
plateia que é substitui o coro chorava e sorria e gritavam em comemoração.
E depois disso tudo e tanto mais
que minha palavras não alcançam, precisei admitir a importância do futebol para
o entretenimento e lembrança do poder das emoções. Pois no estádio até homem
chora por de amor ou de dor, ou ainda tomado por uma alegria que parece não ter
fim e que seguirá pelo menos até o próximo jogo.
Sugiro ao grupos que se unam e se
contraponham e somem experiências e aprendam e se deixem dirigir tão bem assim.
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