quarta-feira, 29 de agosto de 2012

E ai Comeu?


Por Roberta Bonfim
Este filme com este título nem de longe esteve como filme dos meus sonhos, ainda mais depois de Cilada.com, do qual não gostei nem um pouco, talvez pela frustração de ter me deparado com algo aquém do que já se tinha com Cilada (Multishow).
A questão é que após tantas propagandas, fui ficando curiosa. Alguns comparativos com Os Normais, também foram imprescindíveis, para que meu desejo por ver o filme aumentasse e por fim, lá estávamos, eu e aqueles três homens sós e inseguros naquele mesa de boteco conversando.

Primeira percepção obvia, mesa de bar é terapia. E como toda terapia, pode ser bem interessante. Nossos personagens são amigos, três homens heterossexuais, amigos e confidentes, um tanto antiéticos vez ou outra. Mas quem não o é depois de alguns chopp’s? Bruno Mazeo e seu tino para comédia conquistam no papel do homem apaixonado e dependente, em suas paixões adolescentes, em todos os sentidos. Marcos Palmeiras, que inicia o filme com um discurso sobre o ser homem, dá um show e deixa claro o quanto alguns homens precisam de mais do casamento, porém, não sabem pedir. Já Emilio Orciollo Netto, é o solteiro convicto e tão só. A questão é que esses três são respectivamente; Fernando, Honório e Afonso (Fonsinho).
As piadas beiram o machismo, mas são na realidade prova da carência masculina que não tem sabido como agir em meio as tantas revoluções femininas. Sob a direção de Felipe Joffily, também responsável pelo longa, Muita Calma Nessa Hora, E ai Comeu?, beira cair no clichê sem graça, mas sempre que se ver a beira do abismo, nos tira boas risadas, de situações cotidianas e inusitadas. Entre as histórias de macho dos três protagonistas, existem suas mulheres Dira Paes, que interpreta Leila esposa de Honório, Vitória, ex-mulher de Fernando, interpretada pela querida Tainá Muller, além de Juliana Schalch, que ensina sobre amor para Fonsinho, temos a jovem Laura Neiva.
Mas quem dá um show em história e swing é Seu Jorge, que faz comentários bem engraçados no decorrer do filme. Atores renomados, como José de Abreu, Murilo Benicio e as lindas Juliana Alves e Renata Castro Barbosa, dão mais um toque especial ao filme de Felipe.
Assim o longa metragem permeia entre o machismo e a negação do mesmo, lembrou-me nossa sociedade que vem tentando aprender a lidar com os novos. Ponto forte do filme são as explicações do narrador Marcos Palmeiras, que lembram a sacada do Cilada, quando Mazeo explicava a cena na pele de outros personagens.
É um filme para se ver junto, com amigos ou em casal, pois deixa margens a boas piadas internas. O ideal talvez seja assisti-lo e depois se entregar aos bons papos leves de uma mesa de bar entre amigos. E ao contrário do esperado, o filme exalta o papel da mulher na vida do homem.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios


                                                                                                                                                                                   Por Roberta Bonfim
Festival de Cinema do Rio, 2011. Esse filme participou, e eu tentei de toda forma ver. Não consegui, e o mesmo se repetiu por algum tempo. Ontem, no entanto, consegui. E que bom que consegui.
                A princípio me pareceu meio confuso e clichê, mas logo essa primeira impressão foi quebrada e então consegui ver a beleza do filme, suas cores, tons, discursos e possibilidades. Mas o que mais se destacou foi o talento indiscutível de Camila Pitanga.


                O filme que tem como linha condutora da história a fotografia passa por três possibilidades de vida da protagonista Lavínia, vivida por Pitanga. É no desenvolver de suas trajetórias que somos apresentados a dois homens apaixonados (cada um com sua paixão) - o pastor Ernani (Zécarlos Machado) e o fotógrafo Cauby (Gustavo Machado).e as três... Três não, quatro, mulheres em uma só. A questão é, que o filme desde o seu titulo poético “Eu Receberia as Piores Noticias dos seus Lindos Lábios”, tirado ipsis literis do romance de Marçal Aquino, fala sobre o amor.
É um drama! É dramático pois todos dão-se a uma terra rica de ancestralidade, como a região Amazônica, mas na realidade nenhum pertence aquele lugar Cauby um fotografo, que inspira vida errante, um desgarrado de si mesmo, e talvez, em busca de uma nova identidade. O Pastor também, assim como Lavínia vão para Amazônia deixando para trás uma história que a partir da metade do filme começa a se desenrolar e a nos explicar muito mais.  Assim, nos envolvemos nesse triângulo amoroso entre pessoas que buscavam-se e apresentam-nos um pouco da Região. 
Particularmente gosto da atuação de Gero Camilo, como o jornalista amigo de Cauby. Outro personagem é o ambiente, o local, as gentes., a cidade amazônica, onde se desenrola a trama, que soma o romance, aos concorridos sermões de Ernani, das reivindicações dos moradores, da luta pela terra e pela preservação da natureza. Tudo se costura do filme de maneira natural, dando a impressão que documentário e ficção dialogam.  Outra curiosidade é que esses personagens são vistos de perto e de longe, existem momentos em que é possível quase senti-los e outros em que voltamos ao nosso mero papel de espectador.
O filme que tem direção de Beto Brant e Renato Ciasca, e fotografia de Lula Araújo, é, portanto um mergulho ao que nos conta e mostra a história do Brasil., uma verdadeira pintura colorida. Ponto auto também para trilha sonora sensível.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cheiro do Queijo



Por Roberta Bonfim
Adoro quando as referências se quebram, os rótulos se vão e fica a essência, o bruto que conquista. Foi assim que na sexta depois de uma semana cansativa tudo foi zerado ao buscar adereços para ilustrar a cena; sapatos rosa Pink, pérolas, luz, força e dor.
A meia noite em um quarto em Santa Teresa começa o desabafo, entre palavras em espanhol e um discurso marrento e ingênuo, uma mulher quer voltar para o seu lar, após contorno completo e muito  entregar-se, uma mulher malamada, mamulenga, uma mulher mutilada em sua alma, grita pelo retorno, pelo respeito. Assim se apresentou a mim o experimento “Cheiro do Queijo”, com dramaturgia de Suzy Éida, destaque de dramaturgia pelo texto Meire Love. A cena se dividiu entre a dramaturga que também exerce o papel de atriz e a veterana atriz Lua Ramos. Uma das “mulas” de Suzy que tem buscado mulheres fortes para prepara-las.
A base da pesquisa, ao que pude entender, é a CrackLinguagem que a dramaturga vem lendo na sociedade, cada vez mais noiada, amedrontada e amedrontando.  Graves mudanças socais, resultados das estradas percorridas, a relação do consumo, a valoração das coisas, em detrimento a coisificação das pessoas.
Com tudo isso, o que nos é apresentado em 15 min, dentro de um quarto com pouca luz e muitas emoções e pesar é mais uma mulher que sai de sua casa, país, vida em busca de sonhos, em busca do conto de fadas e se depara com outra realidade e tantas novidades que alteram suas verdades e os sonhos... Alguns nunca deixam de existir, pois é o que mantém a vida. Mas para algumas, ele, o sonho torna-se inimigo indesejado e é ali na inércia das emoções que vivem essas mulheres.
Lua Ramos, que eu já havia visto em cena, mais uma vez me impressiona por sua força cênica absolutamente teatral. A ela deixo um pedido: Não nos prive de vê-la em cena. A Suzy meus parabéns pelo trabalho e agradecimento pelas reflexões. Meu agradecimento, por ter podido participar como observadora desse processo.
E que o Cheiro do Queijo ganhe, além de nós. Que ganhe o mundo e o faça refletir sobre a situação do ser humano, de todos nós.
Blog:    http://cheirodoqueijo-linguagem.blogspot.com.br/2012/08/mira-mira-no-tengas-medo-no-tengas-medo.html

http://youtu.be/YuWz-b8qFVE


http://cheirodoqueijo-linguagem.blogspot.com.br/2012/08/mira-mira-no-tengas-medo-no-tengas-medo.html

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Falecida de Brasília



Por Roberta Bonfim
Chego ao teatro e de cara fico feliz, um bom publico chega comigo, e alegria de ator é teatro cheio. Já dentro do teatro, na poltrona B15, sento-me e espero começar, ao longe se ouve a oração final e aquele grito bom: -“Merda!”. Com luzes acesas garotos entram no palco e se movimentam, fazem sons, talvez um samba e conversam algo que não consigo escutar. Eles se conectam e me remetem a um clube, sei lá, um local onde amigos se encontram. Nesse momento a plateia ainda aquietava os ânimos, entram então, duas atrizes, ficam em sete no total e então as luzes da plateia apagam-se e começa a leitura da rubrica e os personagens começam a ganhar forma, saindo do banco de reserva e entrando no jogo, até que trocam os jogadores e assim segue o espetáculo que narra à história de Zumira e de tantos mais.


A peça se costura como esquetes e todos os atores interpretam todos os personagens e nada se perde. As rubricas (algumas) continuam sendo lidas o que poetiza as cenas, que por vezes parecem conectadas a um realismo fantástico. O figurino colorido de Cyntia Carla, quebra o teor trágico do texto. É preciso deixar claro que o texto trata de inveja, traição, morte, desamor. Temas sérios e muito fortes, abordados com maestria pelo jovem diretor Diego de Leon, que optou por estar como ator, sem deixar de ser diretor, dessa forma quando por ventura o ritmo do espetáculo não segue o esperado, ele intervém, recomeça, faz de novo. O único problema disso é que ficamos com menos a criticar, já que as possíveis falhas cênicas são ressaltadas e corrigidas, ali, em cena.
A musicalidade do espetáculo faz toda diferença e emociona em alguns momentos. Parabenizo a todos, em especial o ator goiano André Rodrigues que por vezes parecia sofrer mutações físicas em cena. Penso que o grande diferencial do espetáculo, é que ele é despretensioso. Não posso deixar de dividir meu orgulho ao ver Tati Ramos tão matura em cena, assim como todo elenco, mas é a cena de Xiquito Maciel que faz rasgar a alma.
 O espetáculo “A Falecida” foi à primeira Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues e esses brasilienses conseguiram ser-se cariocas, vascaínos, fluminense, humanos. Outro ponto que precisa ser ressaltado, é que após apresentação o grupo se propôs a um debate, que creio ser enriquecedor. Parabéns mais uma vez, e grata. É sempre muito bom assistir coisas boas!
Ficha Técnica:
Direção de Diego de Leon
Elenco – André Rodrigues, Diego de Leon, João Campos, Lisa Duprat, Mateus Ferrari, Tati Ramos e Xiquito Maciel.
Preparação de elenco e produção: Luana Proença.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Uma Lição de Amor


Por Roberta Bonfim
Um dia depois do dia dos pais nada melhor que falar sobre um filme que mostra a força da presença desse ser, tão importante a nós, seus filhos. Falemos então, sobre “Uma Lição de Amor”, onde Sean Penn mais uma vez deixa claro por que é um dos mais queridos e talentosos atores de sua geração, o que fica ainda mais forte quando levamos em conta seus posicionamentos político-sociais. Assim, “Uma lição de amor" vem comprovar a coerência de Penn, tanto por seu talento dramático (numa atuação que lhe valeu indicação ao Oscar) quanto por sua dedicação a causas justas, com as quais se identifica.
            Outro destaque ao qual já estamos acostumados é Dakota Fanning que desde que pequenina já nos leva a tão plena emoção e é na relação desses dois que a história se costura, Sam (Penn) e July (Dakota), pai e filha. Ele com limitações mentais, ela com uma esperteza linda e ambos com uma relação de muito amor. Quem também tem forte importância no filme é Michelle Pfeiffer, como Rita Harrison, a personagem que tem maior alteração no filme, deixando claro que a verdade dos sentimentos e a escolha certa das prioridades faz toda a diferença nas escolhas da vida. Há ainda a experiente Dianne Wist, que interpreta uma vizinha reclusa e absolutamente emocionante.

            Tudo começou quando Sam abrigou uma mulher sem teto e ela engravida dele, após o período de gestação a mãe abandona a criança com o pai que com o auxilio de sua vizinha, mas é no aniversário de sete anos de July que começa a alteração de todos em nome do amor, assim a advogada Rita, que bem sucedida e um tanto dura, aceita o caso para evitar maiores comentários sobre si e no decorrer da defesa de Sam, percebe-se e altera-se, especialmente em sua relação com seu filho e com sua vida.
            No tribunal o texto ganha outra força dramática, que nos estimula reflexões importantes sobre a vida e suas escolhas, sobre o amor e a verdade e assim de tudo estamos falando sobre uma história de humildade e perseverança.
            Indico a todos, um bom filho para assistir pai e filhos!

domingo, 12 de agosto de 2012

Exposições - Emoções



Por Roberta Bonfim
                Chegar ao CCBB e ser surpreendida; por corpos, emoções e tonos. Tantos sentimentos e tudo isso em formato de gente, na fôrma do artista. O tamanho das esculturas e suas tantas posições despertam desejos, reflexões e dúvidas sobre nossos próprios corpos. Se eles ainda conseguem fazer tais movimentos, se conseguem dizer tanto mesmo imóveis. Questionamentos como: O que é o corpo? Qual a sintaxe de suas posições? O que nos fazem sentir? São estímulos provocados conscientemente pelo artista Ardony Gormiley, que ocupa o térreo e tetos do Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro.


   Como os sentidos apurados e a mente limpa do mundo externo é possível subir ao primeiro andar e se deslumbrar com a Exposição Viva Elis, que celebra a grande estrela da música popular brasileira e narra além de sua própria história, também a da televisão, do Brasil e seus movimentos culturais. Há 30 anos o Brasil se despedia de uma das grandes vozes da música brasileira. Partia Elis Regina, a “pimentinha” como ficou conhecida no inicio de sua carreira que coincidiu com o grande “Bum” da televisão brasileira e seus festivais de música. Elis estreou na televisão e foi uma das primeiras a entender e sofrer com a idéia de ser celebridade, e ter sua vida exposta. Foi revolucionaria, ao optar por festivais universitários e pela defesa da arte, sem nunca ter feito parte de “patotas”.
            Essas e outras tantas questões integram o projeto, Nívea Viva Elis, idealizado por João Marcello Bôscoli, filho da interprete que sob patrocínio exclusivo da Nívea que teve início em março aqui no Rio de Janeiro, com apresentação de Maria Rita que subiu ao palco pela primeira vez para interpretar canções eternizadas na voz de sua mãe.
            Rica e diversificada a exposição multimídia conta com cerca de 200 fotos de Elis Regina, além de trechos de entrevistas, ingressos, porters de shows, vídeos de apresentações, especiais de televisão, replica de figurinos, revistas e jornais da época, depoimentos de artistas, além de toda sua discografia disponível aos que tiverem tempo e vontade de desfrutar Elis. O conteúdo da exposição, sob curadoria de Allen Guimarães, é composto por arquivos da família, materiais cedidos pela imprensa e doações de milhares de fãs, e conhecidos de Elis, que entraram em contato assim que tiveram conhecimento do projeto. Assim a exposição é produto de muitos, de todos e de Elis.
                Eu que não tive a chance de assistir Elis, enchi-me de uma alegria inexplicável e uma admiração dessa menina-mulher completamente a frente do seu tempo, e também do nosso




          Aberta ao público gratuitamente, de terça a domingo, a exposição ocupa oito salas do primeiro andar do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB).

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Na Moral?


Por Roberta Bonfim

Ontem tive a chance de ver o jornalista Pedro Biel em alguns momentos. E que delica observar as marcas do tempo, sem deixar de ver as marcas das pessoas. Somos sim fruto do meio e Pedro Bial ontem foi o melhor exemplo de minhas reflexões. Foi então meu objeto de pesquisa. Que ao inaugurar a primeira transmissão internacional ao vivo da Rede Globo de televisões, se emociona e assume essa emoção nervosa no tom da voz, na postura e no olhar. Como um jovem que quer parecer mais velho, para quem saber passar maior credibilidade, Pedro Bial embarga a voz e passa a mensagem. Ou melhor, as mensagens, dali por diante a Alemanha e o Brasil estavam entrando em uma nova fase. Um ano depois o mesmo jornalista vai cobrir a queda do muro de Berlin e já se percebe outro repórter, mais que isso, outro homem. Junto com isso, também encontramos uma nova televisão e um público maior e mais “exigente”, a tecnologia se recicla a todo instante. De lá para cá o fazer televisão mudou muito, assim como, o ser Bial. Esse Bial que durante anos entra em nossas casas com o BIG Brother Brasil e digam o que se quiser dizer, mas vamos admitir que grande parte de nós, até por herança genética somos bem fofoqueiros, a vida alheia sempre foi objeto de observação e comentários e programas como esse, ao meu ver, só mantem as tradições. Como para uma grande maioria, principalmente os que vivem nos grande centros, não conhece o prazer de sentar na calçada com os vizinhos para falar da vida, normalmente dos outros e ver a vida passar. E não é isso que essa janela nos mostra? A violência e o medo nos fazem fechar a porta, daí abrimos (ligamos) essa janela que em tese nos apresenta nossa realidade, que nos passa ainda mais insegurança e assim compramos e criamos novas grades de proteção e nos relacionamos com telas, pessoas virtuais. Fazemos que o que acreditamos ser verdade, torne-se por fim.
Voltando ao Bial: Ontem me esforcei e consegui ficar acordada até a hora do programa “Na Moral” e quer saber; bem gostei. Nada demais, mas uma boa higiene mental (como direia meu Avô torno ao me presentear com Sherlock Holms) e mais força nessa janela que nos faz crer tão íntimos que então nos envolvemos. Comecei assistindo muito critica, então não compreendi de cara, Depois comecei a perceber algumas criticas e então torna-se um bate papo de opiniões e “respeito” da mesma. Sorri, refleti e analisei com respeito a TV Globo. Escolher falar para tantos é prova de muito culhão e talento. Se é falha, e o é. Não é a questão aqui. A moral aqui, é que moral é muito relativa, assim como a beleza, o tipo de beleza padrão. A gostosona, a magra modelo e a gostosa tanquinho, mas eu pergunto: por que não estava nesse desfile também, a mulher normal? E o Bial, bem, hoje parece mais jovem que em sua primeira transmissão ao vivo. Ual! Na Moral me pareceu um problema legal, só um tanto tarde demais.
Curti também os convidados. Indico pelo menos uma espiadinha nessa janela.

Celebrando Festivais Teatrais

Por Roberta Bonfim Querido Festival de Teatro de Fortaleza conheci tantas maravilhas ao viver-te. Lembro que foi em uma de suas edições que...