“Muita
Calma Nessa Hora”,
era o que eu deveria ter dito à mim quando de súbito resolvi assistir ao
filme, não digo isso por conta exatamente dele, mas de nós. Eu estava cansada e
o filme de Felipe Joffily não conseguiu
me prender, diferente do primeiro. Com diálogos fracos e cenas soltas o filme é
pra cima, mas não feliz.
As imagens são belas, mas não dizem muito. E os atores são
bons, no entanto, não bem aproveitados. Lúcio Mauro Filho que é um ator
sensacional se esforça, mas, não rola e a cena final dele é de chorar.
Tudo bem que o filme é pensado para o público jovem, e até
ai tudo bem. O que não entendo é a relação com trechos de músicas dos anos 80
citadas por Estrella, personagem de Débora Lann Lima já não tão jovem assim.
Pra completar rola uma escatologia e trocadilhos infames,
como Los Cunhados , para denominar a banda, mas não seria Los... ? Cenas como,
a da alfândega onde Paulo Silvino, pergunta a Tita (Andréia Horta), que chegou
de Londres, se ela está trazendo iPad. Porque iPod, pode; iPad não pode. Ham?
Ao terminar o filme por fim eu entendi seu título.
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