Se tenho aprendido
algo nesta vida, é que; se você quer fazer um bom trabalho monte uma boa equipe. No
caso de um filme a equipe é grande, mas sem ela não há cinema. Este ensinamento
que a vida vem me dando, ela também ofereceu ao diretor, David O. Russell, e eis a
formula de sucesso do longa metragem Trapaça.
Por falar em formula,
é isso que é usado no roteiro do filme, uma formula já conhecida das comédias
policiais de humor questionável, mas com uma bela atuação, somada a uma equipe
de arte, luz, som, efeitos, cenografia, fotografia e edição, é sucesso. E talvez
por isso tenha recebido tantas indicações à prêmios.
Precavido, para não
ser trapaceado, é assim que você termina o filme, principalmente depois dos
extensos diálogos. A trama do filme é sobre uma dupla de trapaceiros, Irving
Rosenfeld bela e sexy, dignamente interpretada por Christian Bale e Sydney Prosser, maravilhosamente interpretado por Amy Adams que são forçados a
cooperar com o FBI num caso de corrupção, que inclui até membros do governo.
Tudo parecia ir bem até que Jennifer Lawrence rouba a cena interpretando a mulher de Irving, Rosalyn que se
envolve na armação e acaba mudando as regras do jogo.
A história foi
inspirada em Mel Weinberg, um trapaceiro real, que foi contratado pelo FBI no
final dos anos 70 para auxiliar numa operação sigilosa da instituição. E eu
gosto de tudo isso, gosto muito. Como gosto muito também do sépia do filme e do
tempo, gosto da sensação de me sentir assistindo aos anos 70/80. Amo os
figurinos. Trapaça é um filme que me interessa e se as piadas fossem mais
inteligentes/engraçadas, então, seria o suprassumo.
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