Lembrei-me a história de trocar seis por meia dúzia, que eu ouvia muito quando era pequena. É mais ou menos o que sinto entre meus dois candidatos. Ambos são mornos e nunca gostei de coisas mornas, ou é quente ou frio. O morno causa vômito! Penso que é essa sensação de desconforto que me matem de alguma forma afastada de toda essa campanha presidencial. Pois como defender, vestir a camisa? Sem ter fé que aquela pessoa vai fazer a diferença positiva na história fica difícil.
Dessa forma deixo claro que é a vez do povo analisar com muito cuidado jogo de palavras e aos joguetes. Dilma se disse a favor da legação do aborto. Serra usa essa informação contra a candidata e a mídia expõe que mulher do presidenciável fez aborto... hum... o que pensar? O que vale mais o que se diz, ou o que se faz?
Humanisticamente somos o que falamos ou o que fazemos? Heim? Mantendo o tema do aborto, aproveito para deixar minha opinião hoje, pois ela pode mudar em algum momento.
Penso que o aborto devera ser legalizado, mas que siga toda burocracia que se segue para resolver qualquer coisa digna e justa. Com acompanhamento de assistência social, para evitar maior banalização do sexo e do próprio aborto. Mas o direito a liberdade de ação, expressão e discussão social devem ser valorizados. Mesmo por que antes fazer com médicos especializados, que com açougueiros (peço perdão aos açougueiros por tal comparação), correndo risco de morte.
O ideal seria que todos tivessem educação, cultura e informação para evitarem a gravidez, assim como, diversas doenças, mas como assim começa a parecer impossível...
Enfim... Entre o seis e o meia dúzia, ficarei com o PT, por crer que Lula não teria trabalhado tanto para colocar o Brasil nas mãos de alguém que ele não confiasse ser capaz. Pelo sim ou pelo não me mantenho “confiante” em uma camada do PT.
Bem... é isso...
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