quinta-feira, 18 de novembro de 2010

…de alguma forma inspirados por eles!

“Eu prefiro ser esse metamorfose ambulante!” Dizia Raul Seixas e nós, mesmo hoje cantamos com força e de alguma forma fé. Um cara que tentava outras vezes sem medo e pagou por suas escolhas, talvez o preço tenha sido auto, no entanto, ela parecia aceitar tudo com muita dignidade.

Acordo pensando em tudo isso, por ter assistido um especial sobre sua história, ao lado de amigos muito queridos e nos deixamos levar pelas histórias e emoções e como um deles disse: “Agora eu gosto ainda mais dele, pois entendo como nasceram algumas músicas”.

Raul cantava o que vivia e vivia para fazer sua música e sua história. Não queria ser Deus, mas apenas que as idéias e crenças fossem respeitadas. Era um homem de muitos sentimentos e amor.

Paro e penso, tento reviver as emoções da noite anterior e me recordo que antes da entrega a Raul, vimos algo do Lulu Santos e percebi que ele canta como age e eu de forma contraditória dizia gostar do interprete e compositor sem gostar do cara, mas como isso seria possível?

Parei de pensar e voltei a correr... Não há tempo para tanta reflexão!

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